sábado, 31 de outubro de 2015

COMPETIR OU COOPERAR: EIS A QUESTÃO!
Cristiane Pereira Brito

Seria o ser humano naturalmente competitivo ou o meio o influencia para que se torne assim? As relações sociais nos conduzem à competição, fazendo-nos provar, o tempo todo, que somos os melhores em alguma coisa? Será que a escola tornou-se um ambiente que também promove a competição valorizando apenas aqueles que se sobressaem? Os esportes e os jogos só se aplicam de maneira competitiva? É possível diferenciar o esporte do jogo?

Analise a seguinte situação:

Um dirigente industrial, no momento de receber uma distinção honorífica da Academia do Comércio de uma determinada cidade, diz o seguinte: “Desde minha entrada nesta companhia tem havido uma autêntica corrida entre os técnicos e o departamento de vendas. Os primeiros procuram produzir mercadoria em quantidade tal que o departamento de vendas seja incapaz de vendê-la completamente, enquanto os membros do segundo procuram vender tanto que os técnicos se vejam na impossibilidade de acompanhar o ritmo. Esta corrida jamais parou, às vezes, tendo uns à frente, outras, os outros. Tanto meu irmão como eu nunca consideramos o negócio como um trabalho e sim como um jogo, cujo espírito sempre nos temos esforçado por incutir no pessoal mais novo”. Fonte: HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo. Editora Perspectiva, 1996. 4 ed., p. 223.

O exemplo dado retrata a forma como o mecanismo da competição se desenvolveu nas empresas, com a intenção de obter lucros cada vez maiores. O capitalismo apresenta algumas características, sobre as quais você, possivelmente, já ouviu falar. Uma delas é a competição desenfreada pela conquista de mercado cada vez mais amplo no mundo globalizado.Outra característica é a exploração do trabalho com o objetivo de aumentar os lucros da empresa capitalista.

Podemos verificar tal exploração no salário recebido pelos trabalhadores. Os produtos do trabalho dos empregados geram, para a empresa, lucros cujo montante ultrapassa muito o valor dos salários que recebem. Para que continuem produzindo, cada vez mais, alguns patrões estimulam a competição entre seus empregados. Trata-se, então, de uma sociedade onde poucos ganham muito e muitos ganham pouco.

Esta mesma relação pode ser percebida no esporte. O esporte beneficia poucos oferecendo um espetáculo de entretenimento e diversão para muitos que lotam estádios e ginásios e pagam por isso. Os mandantes do mundo esportivo enriquecem ao explorar suas equipes subordinadas em competições municipais, estaduais, nacionais e internacionais. Delas são cobrados resultados, além imporem extensas jornadas de treinamentos.

Treinar e jogar são deveres do atleta, portanto, o tempo que ele gasta fazendo isso deve ser cada vez maior, para que o time seja sempre vitorioso – esta é a exploração sofrida por ele.

O jogo tem se transformado numa atividade competitiva institucionalizada, regida por um conjunto de normas e controlada por organizações que promovem o desenvolvimento das modalidades, atendendo aos interesses do modo capitalista de produção. Nos grandes eventos esportivos internacionais, pode-se dizer que a confraternização entre os povos acontece, mas a competição é um dos seus principais objetivos. Porém, quem são os maiores beneficiados com toda esta situação? Reflita sobre esta questão.

Para que a competição seja possível, é necessário que haja competidores. Tomando o esporte e a sociedade capitalista como referência para compreendermos um pouco da natureza humana quanto sua tendência à competição, veremos o que pensam alguns autores a respeito. 

Seria o ser humano competitivo por natureza?

A resposta a essa questão demanda, necessariamente, o esclarecimento prévio do conceito de natureza e, ainda, do conceito de cultura. 

Marx ocupou-se da relação existente entre natureza e cultura na constituição do ser humano, argumentando, por exemplo, que os cinco sentidos (audição, olfato, paladar, tato e visão) são naturais, biológicos, mas são também culturais e sociais, em outras palavras, mesmo os sentidos ditos naturais são humanizados.

A formação dos cinco sentidos é um trabalho de toda a história do mundo até aqui. O sentido constrangido à carência prática rude também tem apenas um sentido tacanho. Para o homem faminto não existe a forma humana da comida, mas somente a sua existência abstrata como alimento; poderia ela justamente existir muito bem na forma mais rudimentar, e não há como dizer em que esta atividade de se alimentar se distingue da atividade animal de alimentar-se. O homem carente, cheio de preocupações, não tem nenhum sentido para o mais belo espetáculo; o comerciante de minerais vê apenas o valor mercantil, mas não a beleza e a natureza peculiar do mineral; ele não tem sentido mineralógico algum; portanto, a objetivação da essência humana, tanto do ponto de vista teórico quanto prático, é necessária tanto para fazer humanos os sentidos do homem quanto para criar sentido humano correspondente à riqueza inteira do ser humano e natural.
MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos. Tradução (do alemão) Jesus Ranieri. São Paulo: Boitempo, 2004. p. 110-111.

Marilena Chaui também problematiza as noções de natureza e cultura aceitas de forma irrefletida pelo senso comum, a partir do questionamento da idéia de natureza humana. Existe uma natureza humana? A natureza humana é universal, é a mesma para todos nós? É possível compreender nossos comportamentos e ações a partir de determinações de ordem natural? Se isso é possível, qual seria, então, o fundamento da natureza humana?

Segundo Chaui, a natureza:
(...) é constituída por estruturas e processos necessários, que existem em si e por si mesmos, independentemente de nós: a chuva, por exemplo, é um fenômeno meteorológico, cujas causas e cujos efeitos necessários não dependem de nós e que apenas podemos explicar. Por sua vez, a cultura nasce da maneira como os seres humanos interpretam a si mesmos e as suas relações com a natureza, acrescentado-lhe sentidos novos, intervindo nela, alterando-a por meio do trabalho e da técnica, dando-lhe significados simbólicos e valores. Dizer que a chuva é boa para as plantas pressupõe a relação cultural dos humanos com a natureza, por intermédio da agricultura. Considerar a chuva bela pressupõe uma relação valorativa dos humanos com a natureza, percebida como objeto de contemplação, encanto e deleite. A chuva é natural; que seja boa ou bela, é uma avaliação ou interpretação cultural. CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003. p.307.

O problema das tentativas de naturalização dos sentidos, dos valores, dos comportamentos e das ações humanas é que elas anulam a dimensão cultural e política da existência humana. Assim, na medida em que aceitamos essa ordem de determinações como sendo naturais e necessárias, portanto, independentes de nós, das nossas vontades e ações, geralmente nos submetemos a processos de dominação engendrados pela própria sociedade. É preciso compreender que a humanidade caracteriza-se pela natureza e pela humanização dessa natureza através da cultura e da história.

A partir dessa rápida análise dos conceitos de natureza e cultura, podemos retomar o nosso problema: o ser humano é naturalmente competitivo ou o meio o influencia para que se torne assim?

Segundo Huizinga (1996), espontaneamente as crianças realizam atividades lúdicas que, de caráter competitivo ou não, acontecem no ato de jogar. Sendo assim, parece natural o fato de que a competição, manifestada na ação do jogo, revele a necessidade do homem perpetuar sua cultura.

Para esse autor, desde as mais remotas civilizações, o jogo era utilizado em celebrações com os mais diversos fins. A importância de vencer está intimamente relacionada à sensação de superioridade, resultante do esforço conquistado. “O homem compete, essencialmente, pelas honras posteriores que a conquista lhe concede.” “[Entre os homens] a competição não se estabelece apenas ‘por’ alguma coisa, mas também ‘em’ e ‘com’ alguma coisa. Os homens entram em competição para serem os primeiros em força ou destreza, em conhecimentos ou riqueza, em esplendor, generosidade ou ascendência (...)” (HUIZINGA, 1996, p.59)o Médio

A influência cultural que se apresenta nas competições tem suas raízes manifestadas em países como a China, onde “na fase mais primitiva os clãs rurais celebravam as festas das estações por meio de competições destinadas a favorecer a fertilidade e o amadurecimento das colheitas.

Quase todas as atividades assumiam a forma de competição ritual: atravessar um rio, escalar uma montanha, cortar árvores ou colher flores”. (ibidem, p. 62-63) Por outro lado, a positividade da competição está em alguns motivos que movem os competidores, tais como: a necessidade de reconhecimento, a demonstração de superioridade de uns diante de outros e a superação dos limites individuais.

Você já passou por algumas discussões sobre competição e deve tentar evitar que este seja o único objetivo nas aulas de Educação Física. O jogo é parte da cultura e a competição é um dos elementos que o constituem, das civilizações mais antigas às mais modernas.

E em nossa escola, como se configuram estas questões relacionadas à competitividade e natureza humana? Será que ela tornou-se um ambiente que também promove a competição sem limites? Vamos pesquisar sobre essas questões, para que não se tenham dúvidas sobre o assunto?

Jogo e esporte: tão diferentes assim?

Em que termos o esporte se diferencia do jogo? Será mesmo que são tão distintos quanto possa parecer? Ou são tão parecidos que os confundimos, tratando-os como sinônimos?

Pode-se dizer que o jogo se diferencia do esporte quando ao primeiro imprimimos um caráter lúdico, realizado por meio de uma atividade voluntária que pode ser modificada a qualquer tempo, interrompida a qualquer instante e transferida a qualquer hora. O jogo não deve estar sujeito a ordens ou regras rígidas, a não ser nos casos em que represente uma atividade cultural com a finalidade de perpetuação de hábitos dos mais diversos povos. Ou seja, o jogo tem como características marcantes a liberdade e o prazer.

Ao mencionarmos o lúdico como elemento diferencial entre esporte e jogo, cabe uma simples pergunta: o que é lúdico?

Vejamos o que alguns autores apontam sobre este conceito que em muito diferencia o jogo do esporte. É importante que você perceba o que aproxima estes autores sobre a profundidade deste conceito e o que os afasta, podendo assim, formar seus próprios conceitos.

Lúdico ou atividade lúdica:
• Identifica-se o lúdico em diferentes esferas da vida social, considerando-o, fundamentalmente, como o jogo, uma atividade não séria, mas absorvente para o jogador, desligada de interesses materiais e praticada de acordo com regras de ordem (organização), tempo e espaço, e cuja essência repousa no divertimento. Sendo parte integrante da vida em geral, possui um caráter desinteressado, gratuito e provoca evasão do real (HUIZINGA, in: FENSTERSEIFER, P. E. e G.; Fernando J. (orgs). Dicionário crítico de educação física. Ijuí: Editora Unijuí, 2005., p. 270). Atividade lúdica: voleibol de praia Fonte: wikipedia (This file has been released into the public domain by the copyright holder, its copyright has expired, or it is ineligible for copyright. This applies worldwide).

• Algo concernente à cultura do homem, haja vista que é pelo jogo que a humanidade se desenvolve e é exatamente este fator que diferencia o homem dos animais, dando-lhe a possibilidade da autonomia e da criatividade (CHATEAU, in: FENSTERSEIFER, P. E. e G.; Fernando, J. (orgs). Dicionário crítico de educação física. Ijuí: Editora Unijuí, 2005. p. 270).

• Atividade lúdica pode ser entendida como prática das relações sociais, como produto coletivo da vida humana, podendo se manifestar no jogo, no brinquedo e na brincadeira, desde que possua características como desinteresse, seriedade, prazer, organização, espontaneidade (BRUHNS, in: FENSTERSEIFER, P. E. e G.; Fernando, J. (orgs). Dicionário crítico de educação física. Ijuí: Editora Unijuí, 2005. p.270).

• Contrapondo-se à autora acima, “justamente por não ser sério é que se torna importante”, pois o lúdico, enquanto exercício individual carregado de emoções, densidade, enigmas e significados, é algo que provoca o imaginário e a sensibilidade (Oliveira in: Dicionário de Educação Física, p.270).

• “É uma das essências da vida humana que instaura e constitui novas formas de fruir a vida social, marcadas pela exaltação dos sentidos e das emoções” (WERNECK, In: FENSTERSEIFER, P. E. e G.; Fernando, J. (orgs). Dicionário crítico de educação física. Ijuí: Editora Unijuí, 2005. p. 271).

Diferente do esporte, o jogo não deve estar vinculado à necessidade física ou ao dever moral de representar alguma instituição ou grupo. Nunca constitui uma tarefa, sendo praticado nas horas vagas. Algumas características poderão auxiliá-lo a compreender melhor o que coloca o jogo em situação distinta do esporte. Segundo Huizinga:

• Distingue-se do esporte pelo simples fato de que, ao se iniciar o jogo, pode ser finalizado a qualquer tempo;
• É construído de maneira coletiva e na medida em que é incorporado aos hábitos de determinado grupo, povo ou população, torna-se fenômeno cultural;
• Deve ser livre;
• O caráter social do jogo torna-o uma necessidade regular como se fosse um complemento, um hábito necessário na vida do jogador;
• É uma atividade desligada de todo e qualquer interesse material, com o qual não se objetiva obter lucro.

Você deve estar se perguntando: mas o que é o esporte, então? Veja o quadro abaixo e faça uma comparação com as origens do jogo e com o que você leu nas primeiras páginas deste trabalho em relação aos conflitos de classes e ao capitalismo, observando as relações que daí decorrem:

Esporte: entendido como uma prática motora/corporal:

A) orientada a comparar um determinado desempenho entre indivíduos ou grupos;
B) regido por um conjunto de regras que procuram dar aos adversários iguais condições de oportunidade para vencer a contenda e, dessa forma, manter a incerteza do resultado;
C) com regras institucionalizadas por organizações que assumem (exigem) a responsabilidade de definir e homogeneizar as normas de disputa e promover o desenvolvimento da modalidade, tem o intuito de comparar o desempenho entre diferentes atores esportivos (por exemplo, em nível mundial).
O esporte pode ser entendido como a transformação das atividades da cultura corporal das classes populares e da nobreza inglesa em práticas corporais pautadas pelas características do esporte anteriormente citadas. Esse processo iniciou-se no século XVIII, desenvolvendo-se mais intensamente no final do século XIX. Foi contemporâneo dos processos de industrialização e urbanização da Inglaterra, e nele tiveram papel fundamental as escolas públicas. A sua origem na Inglaterra é interpretada como um produto da ascensão da nova forma de organização social capitalista daquela época.

O processo de transformação de práticas corporais originadas em contextos não competitivos e, particularmente, não institucionalizadas em modalidades esportivas, assumindo os códigos do esporte de rendimento (comparação objetiva de desempenho, regras oficiais únicas, institucionalização, racionalização das práticas/treinamento na busca da maximização do desempenho), possibilita um grande referencial comparativo do que possa diferenciar o jogo do esporte. FENSTERSEIFER, P. E. e G.; Fernando J. (orgs). Dicionário crítico de educação física. Ijuí: Editora Unijuí, 2005. p.170-173.

Já é possível, para você, diferenciar jogo de esporte? Entremos, então, no último questionamento apresentado.

Os esportes e os jogos só se aplicam de maneira competitiva?

Você compreendeu que em nosso cotidiano várias situações se manifestam de modo que temos que assumir papéis diferenciados, os quais nos conduzem, ou não, à competição? Em determinados momentos não temos como evitá-las, mas em outros, é possível trabalhar de maneira conjunta, buscando resultados benéficos a uma coletividade a partir da soma de forças (cooperação).

Se não podemos afirmar que o homem é naturalmente competitivo, podemos afirmar então que é naturalmente cooperativo? Mas seria também o jogo cooperativo, competitivo? Vamos discutir essas questões a seguir.

Jogos cooperativos: um exercício de convívio social

O jogo cooperativo é um contraponto ao espírito competitivo exacerbado pela sociedade capitalista. Nela, o fenômeno da competição se reproduz em vários setores da vida social e, segundo Brotto (2002), evidencia-se em lugares e momentos em que não seria necessária a busca desenfreada por sermos os melhores, como se esta fosse nossa única opção.

No jogo cooperativo, em contrapartida, há o favorecimento à promoção da auto-estima e a potencialização de valores e atitudes que melhoram o desenvolvimento da sociedade, tais como a solidariedade, a confiança e o respeito mútuo.

Os jogos cooperativos surgiram “há milhares de anos quando membros das comunidades tribais se uniam para celebrar a vida” (Orlick, citado por Brotto, 2002, p. 47). Povos de várias regiões do mundo – Tasaday/África, Arapesh/Nova Guiné, Aborígenes/Austrália e índios Kanela/Brasil, entre outros – vivem ainda nos dias de hoje de maneira cooperativa, realizando tarefas conjuntas, distribuídas a todos os membros da comunidade.Cada membro destas comunidades trabalha em prol da coletividade em que vivem.

Os jogos cooperativos começaram a ser difundidos, no Brasil, na década de 80, quando foi fundada, em Brasília, a Escola das Nações. Nela, os embaixadores de outros países matriculavam seus filhos. A filosofia desta escola baseava-se na solidariedade, respeito mútuo e cooperação.

Nos anos seguintes, várias instituições passaram a trabalhar com esta concepção de jogo. Em 2001, aconteceu o 2o Festival de Jogos Cooperativos cujo tema foi “Construindo um Mundo Onde Todos Podem VenSer” , sendo que o primeiro contanto ocorreu em 1999, no Sesc- Taubaté, com participantes do Brasil e da América do Sul.

Características dos Jogos Cooperativos:

A principal característica do jogo cooperativo é sua forma de participação. As atividades são realizadas com o objetivo de proporcionar aos seus participantes a máxima diversão, sem preocupação em competir exclusivamente.

O jogo cooperativo proporciona, ainda, o trabalho com valores incomuns à atual sociedade, cujo objetivo é a competição exacerbada, a individualidade como única possibilidade. Trabalha, portanto, a diversidade e reconhecimento que uma disputa só é possível se considerarmos a coletividade.

Pode-se dizer que nos Jogos Cooperativos cada indivíduo representa, com suas características, uma força que contribui para que todos se sintam contemplados com o resultado final?

Vamos exercitar esta nova forma de vivenciar.

Referências Bibliográficas:
BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como exercício de convivência. Santos: Projeto Cooperação, 2001
_________. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. São Paulo: Cepeusp, 1995 / Santos: Projeto Cooperação, 1997 (ed. Renovada).
BROWN, G. Jogos cooperativos: teoria e prática. São Leopoldo: Sinodal, 1994.
BRUHNS, H. T. O jogo nas diferentes perspectivas teóricas. In: Revista Motrivivência, Florianópolis, ano VIII, nº 9 , Dezembro/1996.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
FENSTERSEIFER, P. E. e G.; Fernando, J. (orgs). Dicionário crítico de educação física. Ijuí: Editora Unijuí, 2005.
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
IWAYA, M. Instituição escolar. In.: Livro Didático Público de Sociologia. Curitiba/PR: Secretaria de Estado de Educação do Paraná, 2006.
LOVISOLO, H. O princípio da cooperação. In: Conferencia Brasileira do Esporte Educacional. Rio de Janeiro, 1996.
MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos. Tradução (do alemão) Jesus Ranieri. São Paulo: Boitempo, 2004.
PINTO, L. M. S. de M. Sentidos do jogo na educação física escolar. In: Revista Motrivivência, Florianópolis, ano VIII, nº 9 Dezembro/1996.

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